Espetáculo inspirado em 'Chiquititas' estreia no Centro Cultural de Cantagalo
Espetáculo inspirado em 'Chiquititas' estreia no Centro Cultural de Cantagalo Divulgação O universo lúdico e musical de “Chiquititas” vai ganhar nova vi...
Espetáculo inspirado em 'Chiquititas' estreia no Centro Cultural de Cantagalo Divulgação O universo lúdico e musical de “Chiquititas” vai ganhar nova vida em Cantagalo, na Região Serrana do Rio. No dia 28 de novembro, às 20h, o Centro Cultural Amélia Thomaz recebe o espetáculo “Pequeninos & Pequeninas”, escrito e dirigido pelo ator cantagalense Thulio Arão. A montagem promete levar o público a uma viagem nostálgica pelo clássico infantil que marcou gerações. O espetáculo aposta em músicas conhecidas, coreografias vibrantes e cenas emocionantes para recriar no palco a atmosfera de esperança, união e alegria que consagrou a novela. Outras produções dirigidas por Arão, como Lua de Cristal e A Pequena Notável, já passaram pelo espaço cultural e lotaram o teatro, consolidando o diretor como referência do teatro jovem na região. O elenco reúne jovens artistas de Cantagalo e municípios vizinhos, incluindo Isabela Gonçalves, Carol Unes, Anna Clara Charles, Isis Oliveira, Maitê Avellar, Madu Nascimento, Samuel Campagnoli, Joana Rufino, Pietra Feuchard, Lucas Falcão, Letícia Bard, Alice Fasciotti, Duda Alves, Clarisse França, Vicente Ramos, Guilherme Basílio e Davi Luis. 📱 Siga o canal do g1 Região Serrana no WhatsApp. Os ingressos, que custam a partir de R$ 5, estão disponíveis no site Bilheteria Express, e a classificação é livre. O espetáculo tem cerca de 60 minutos de duração. Veja os vídeos que estão em alta no g1 “Quisemos capturar a alma de ‘Chiquititas’”, diz Thulio Arão Em entrevista ao g1, Thulio Arão contou que a ideia de transformar a novela em espetáculo surgiu do desejo de revisitar uma história que atravessou gerações e que, segundo ele, continua atual. “Quisemos trazer para o palco uma trama que fala de esperança, amizade e superação. Chiquititas sempre teve um olhar sensível para questões sociais, e isso dialoga muito com o trabalho que desenvolvo nas oficinas de teatro”, afirmou. O diretor explicou que o processo de adaptação foi cuidadoso. “Fizemos um trabalho de pesquisa e criação coletiva. Não queríamos copiar cenas, mas captar a alma daquele universo colorido e musical e transformá-lo em narrativa teatral”, disse. Arão destacou ainda que trabalhar com um elenco formado majoritariamente por jovens talentos foi uma das partes mais especiais da experiência. “É um grupo dedicado, apaixonado. Muitos estão subindo ao palco pela primeira vez, e acompanhar esse crescimento artístico é emocionante. A troca é constante, eles me ensinam tanto quanto eu ensino”, contou. O momento mais desafiador da montagem, segundo ele, foi a cena musical do orfanato. “É uma das primeiras cenas e envolve todo o elenco, com trocas rápidas, coreografias e muita emoção. Foi um grande desafio de coordenação e energia, mas quando tudo se encaixou, foi mágico. É um dos momentos mais bonitos do espetáculo".